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Notícias
JUN
03
03 JUN 2015
“Má gestão e falta de fiscalização geram péssimo tapa-buracos”, diz Virgínia Magrini
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Para a vereadora, o serviço prestado pelas empreiteiras contratadas pelo município para execução das operações tapa-buracos é de péssima qualidadeOs moradores de Dourados estão revoltados com o péssimo estado de conservação do asfalto de grande parte das ruas, em todos os bairros do município. A popularidade do administrador público parece andar em baixa junto aos moradores, já que os gigantescos buracos que se acumulam pelas vias estão ocasionando acidentes e prejuízos aos donos de veículos e motociclistas.Para a vereadora Virgínia Magrini (PP), a precariedade da malha viária de Dourados está diretamente relacionada a má gestão e a falta de fiscalização, já que, segundo ela, o serviço prestado pelas empreiteiras contratadas pelo município para execução das operações tapa-buracos são de péssima qualidade.Conforme a vereadora, a principal desculpa do Executivo para o elevado número de buracos na cidade é o excesso de chuvas. Segundo as previsões meteorológicas, ainda há probabilidade de chuva para os próximos dias e a quantidade de buracos deve aumentar em Dourados.Para Virgínia, o pouco caso da Prefeitura de Dourados com os contribuintes é fato. “Toda semana encaminhamos à Prefeitura de Dourados indicações para melhorar a infraestrutura da cidade e assim, a vida dos moradores, pedindo cascalhamento, limpeza, iluminação pública, entre outros, e nunca somos atendidos. É preciso outros vereadores solicitar a mesma melhoria, para que o administrador faça alguma coisa. Toda segunda-feira, também encaminhamos requerimentos cobrando explicações de obras paralisadas, convênios, por exemplo, e sempre temos a resposta pela metade. Mas minha função de vereadora está sendo feita, que é fiscalizar”, disse a parlamentar.A vereadora do PP também citou a situação da rua Bela Vista, no Jardim Água Boa, onde no sábado passado foram registrados três acidentes em menos de meia hora devido a um buraco aberto pela Sanesul. “Outro problema que a Prefeitura tem a obrigação de cobrar e solucionar”, enfatizou Virgínia.