Ir para o conteúdo

Câmara Municipal de Dourados - MS e os cookies: nosso site usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação. Ao continuar você concorda com a nossa Política de Cookies e Privacidade.
ACEITAR
PERSONALIZAR
Política de Cookies e Privacidade
Personalize as suas preferências de cookies.

Clique aqui e consulte nossas políticas.
Cookies necessários
Cookies de estatísticas
SALVAR
Notícias
MAI
04
04 MAI 2015
Projeto de Dirceu Longhi vai garantir tombamento da antiga sede da CAND
receba notícias
O prédio também já abrigou a Câmara Municipal, o antigo Posto Médico e por décadas foi sede da Prefeitura de DouradosPreocupado com a preservação do Patrimônio Histórico e Cultural do município, o vereador Dirceu Longhi (PT) apresentou na semana passada projeto de lei que prevê o tombamento do prédio do antigo Paço Municipal, situado na rua João Rosa Góes, no centro de Dourados. O projeto deve ser votado, em plenário, na sessão desta segunda-feira (4) da Câmara de Dourados.O prédio, que chegou a ser escritório sede da CAND (Colônia Agrícola Nacional de Dourados) na década de 40, já abrigou a Câmara Municipal, o antigo Posto Médico e por seis décadas foi a sede da Prefeitura Municipal de Dourados. Após a mudança do paço municipal para o CAM (Centro Administrativo Municipal), o antigo casarão da rua João Rosa Góes recebeu o Museu Histórico de Dourados e hoje é sede da Secretaria Municipal de Assistência Social.Com a aprovação do projeto, será proibida qualquer mudança na fachada e na estrutura que configure de forma significativa uma alteração ao projeto original da edificação. Conforme Dirceu Longhi, o tombamento do antigo casarão da João Rosa Góes permite ao douradense manter vivo na memória o último bem material, ainda em uso, que marca o período da maior importância em desenvolvimento do município, que foi o da instalação da CAND.Para o vereador do PT, o tombamento e reforma do prédio permitirá que a história do município não perca esse marco de referência do tempo, de um período que deu inicio de forma exuberante ao desenvolvimento do município de Dourados, mantendo também um vinculo com uma conquista da população e sobre um bem comum há mais de seis décadas.“Manter vivo, protegido por lei e em uso o nosso último ponto de referência de tempo em memória material é não abandonar nossa história, é mantê-la viva para os antigos moradores e admiradores e apresentá-la aos novos. Uma terra sem memórias é uma terra sem história”, destacou Dirceu.