Essa é a segunda vez que o vereador do DEM solicita ao órgão federal estudos para a retirada das rotatórias instaladas ao longo da BR-163, em Dourados.
O vereador Madson Valente (DEM) reiterou na Câmara de Dourados o pedido para que o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte) realize estudos e elabore projeto visando à substituição de rotatórias por viadutos na BR-163, dentro dos limites do município de Dourados.
Essa é a segunda vez que o vereador do DEM solicita ao órgão federal estudos para a retirada das rotatórias instaladas ao longo da BR-163, em Dourados. No ano passado, Madson apresentou indicação endereçada ao superintendente do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte) Euler José dos Santos, pedindo providências no sentido de viabilizar a instalação de viadutos em pontos estratégicos da rodovia tendo em vista o grande fluxo de veículos e crescente número de acidentes e mortes nas proximidades das rotatórias.
De acordo com Madson, à medida que o município se desenvolve algumas questões ligadas à infraestrutura, por exemplo, vão surgindo e acabam gerando problemas no trânsito. “As rotatórias não estão suportando o intenso tráfego gerado por conta da grande demanda de veículos de passeios e, principalmente, caminhões”, afirma.
Ele justifica a substituição por conta do alto índice de acidentes nessas rotatórias, principalmente nos horários em que o fluxo é mais intenso, a chamada hora do rush. “Sabemos que a BR-163 é geograficamente privilegiada e por isso é considerada rota de escoamento de produtos e safras. Muitos caminhões quando vão contornar a rotatória acabam tombando e perdendo as suas cargas. Quem passa esporadicamente pela BR não tem noção da quantidade de acidentes que ali ocorrem, quase que diariamente”, esclarece.
Para Madson, nos próximos anos o fluxo de veículos terá um aumento substancial, considerando o crescimento da região, e a construção de viadutos de maneira planejada irá diminuir os acidentes. “Nossa preocupação também é com a segurança. Muitas rotatórias são estreitas e isso dificulta a manobra dos motoristas de veículos pesados”, ressalta.