Em prestação de contas, Ishy destaca ações pela educação frente à COVID-19
Vereador fez indicações por toda comunidade escolar, defendeu contratados, estagiários e a manutenção do Fundeb
Elias Ishy destaca ações pela educação de Dourados
Foto: Arquivo
07/07/2020 08:26

Em prestação de contas de ações frente à COVID-19, o vereador Elias Ishy (PT) destacou ações da educação, da qual também é presidente de Comissão. Desde o início da pandemia, ele afirmou que a prefeitura deveria zelar pela pasta, por servidores e servidoras, pois qualquer decisão poderia maximizar os efeitos sociais negativos provenientes da crise. “Garantir a segurança financeira e a vida deve ser prioridade do Governo”, afirmou ele.

Ishy se preocupou em fiscalizar informações sobre o retorno das aulas na Rede Municipal de Ensino, bem como o acesso dos mais vulneráveis as plataformas on-line. Ele realizou uma reunião virtual com a categoria onde foram relatadas as dificuldades de toda comunidade acadêmica na tentativa de sensibilizar a administração para que a situação fosse tratada com prioridade.

Após a reunião, o parlamentar ouviu ainda o apelo para que todos voltassem ao trabalho coletivamente e apresentou uma indicação solicitando que fosse realizado o pagamento dos professores contratados e estagiários a partir de maio de 2020. Para o vereador, qualquer rescisão desses acordos antes do período, além de ferir o princípio da legalidade, atingiria de forma desumana a sobrevivência dessas famílias.

Ele também solicitou a aquisição de alimentos pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) oriundos da agricultura familiar para distribuição a famílias dos estudantes da rede pública que estavam com aulas suspensas em decorrência da pandemia, já que a situação afetou diretamente famílias, principalmente as de baixa renda, sendo a merenda escolar, muitas vezes, a principal refeição diária.

Lembrando ainda que Ishy é um defensor do Fundeb - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação. Ele explica que é uma política implantada em 2007 que deu certo, que obriga, por exemplo, o Governo a investir na educação básica, coisa que não acontecia antes, como também garante o Piso Nacional do Magistério e o pagamento dos funcionários e funcionárias das escolas, que não têm piso. O que ocorre é que o regime pode ser extinto este ano, comprometendo a educação de todo o país. “Por isso necessita de aperfeiçoamento, fortalecimento e valorização e não a extinção”, finaliza.

Texto/Fonte: Assessoria Parlamentar